Você já realizou um sonho que carregava desde criança?
Cerveja e cidade igualmente especiais
Cara, beber a cerveja que carrega o nome da cidade onde você sempre quis ir, sentado nas escadarias do monumento erguido em memória de um dos personagens mais importantes da história de nosso país, de frente para o Museu da Inconfidência, sentindo o vento refrescante de um fim de tarde quente e ensolarada, depois de andar pela história do lugar é algo realmente marcante, que você carrega por toda a vida.
A primeira Pale Ale a gente nunca esquece
A primeira Pale Ale a gente nunca esquece
Foi a primeira vez que bebi uma Pale Ale e naquele momento eu já sabia que o “Ale” fazia alusão a cor avermelhada deste liquido sagrado. Eu não queria que aquele momento acabesse e aproveitei até a última gota da cerveja e do momento. Para mim tudo era uma coisa única, tanto o que passava pelo meu olfato e paladar, quando o que os meus olhos, ouvidos e tato registravam.
Mônica e eu podíamos passar horas ali, sentados, com o olhar perdido e nem precisávamos falar nada um ao outro para que o momento fosse especial, bastava ficar olhando, adimirando. Cada curva, cada parede tinha uma história que queríamos conhecer. Para nós, aquelas construções tão lindas, as ruas, as cianças saindo da escola, os carros passando pelas ruas estreitas, os guias esperando pelo próximo turista curioso, as luzes se acendendo, não eram elementos que compunham uma cidade e sim um espetáculo vivo e vibrante. Estávamos ali como os mais curiosos observadores, atentos ao menor sinal de movimento ou encantados com aquilo que era estático, porém não menos vivo.
Mônica e eu podíamos passar horas ali, sentados, com o olhar perdido e nem precisávamos falar nada um ao outro para que o momento fosse especial, bastava ficar olhando, adimirando. Cada curva, cada parede tinha uma história que queríamos conhecer. Para nós, aquelas construções tão lindas, as ruas, as cianças saindo da escola, os carros passando pelas ruas estreitas, os guias esperando pelo próximo turista curioso, as luzes se acendendo, não eram elementos que compunham uma cidade e sim um espetáculo vivo e vibrante. Estávamos ali como os mais curiosos observadores, atentos ao menor sinal de movimento ou encantados com aquilo que era estático, porém não menos vivo.
A Praça Tiradentes
Chegamos à praça por volta de 17h e ali mesmo, num dos estabelecimentos tomamos um cappuccino, onde notamos que haviam muitos turistas estrangeiros, e depois pedimos uma cerveja, para beber mais tarde. Estávamos cansados, mas decidimos ficar por ali mesmo, naquela bela praça. Acho que foi uma decisão bastante acertada porque nós já havíamos conhecido muitos pontos importantes da cidade, mas faltava ainda sentir a atmosfera do ambiente que nos rodeava. Até de olhos fechados aquilo era algo prazeroso.
Ficamos ali por umas duas horas e só saímos quando já era noite. Naquele momento o espetáculo ficou ainda mais reluzente e convidativo, não demorou muito e logo estávamos de volta. A cerveja que seria para depois não demorou muito para ser experimentada com a mesma curiosidade com a qual observávamos a cidade, na verdade foi a “cereja do bolo”, o toque final.
Presentes para os amigos
Eu gostei muito da cerveja e por isso resolvi trazer algumas para dois amigos e mais uma para mim. Como por aqui é costume levar lembranças de viagem e presentear pessoas que ficaram esperando a sua volta, Mônica e eu trouxemos muitos presentinhos para nossos amigos e familiares, mas dois desses amigos foram presenteados com Ouropretanas: O Demian Calderon, meu chefe na Somar e um grande cara, de quem eu ainda vou falar bastante por aqui, que ficou com uma Red Ale, se não me falha a memória, e o Andros Lima, até então um colega, namorado uma grande amiga nossa, a Michele Araújo. Até aquele momento eu não poderia dizer que o Andros era meu amigo, pois ele era recém chegado na turma, mas eu já sabia que ele tinha vindo para ficar, por isso o presenteamos com uma Pilsen. Tanto Andros, quanto o Demian, não sei se beberam as cervejas, mas sei que gostaram bastante do presente.
Conhecendo a Ouropretana em Ouro Preto-MG |
Ficamos ali por umas duas horas e só saímos quando já era noite. Naquele momento o espetáculo ficou ainda mais reluzente e convidativo, não demorou muito e logo estávamos de volta. A cerveja que seria para depois não demorou muito para ser experimentada com a mesma curiosidade com a qual observávamos a cidade, na verdade foi a “cereja do bolo”, o toque final.
Cerveja, cereja, bolo.. isso me lembra outras histórias, mas fica para mais adiante..
Presentes para os amigos
Eu gostei muito da cerveja e por isso resolvi trazer algumas para dois amigos e mais uma para mim. Como por aqui é costume levar lembranças de viagem e presentear pessoas que ficaram esperando a sua volta, Mônica e eu trouxemos muitos presentinhos para nossos amigos e familiares, mas dois desses amigos foram presenteados com Ouropretanas: O Demian Calderon, meu chefe na Somar e um grande cara, de quem eu ainda vou falar bastante por aqui, que ficou com uma Red Ale, se não me falha a memória, e o Andros Lima, até então um colega, namorado uma grande amiga nossa, a Michele Araújo. Até aquele momento eu não poderia dizer que o Andros era meu amigo, pois ele era recém chegado na turma, mas eu já sabia que ele tinha vindo para ficar, por isso o presenteamos com uma Pilsen. Tanto Andros, quanto o Demian, não sei se beberam as cervejas, mas sei que gostaram bastante do presente.
Conhecendo Ouro Preto, degustando uma Ouropretana |
E a cerveja, é boa?
Claro que dizer se algo é bom ou não depende muito dos gostos de cada pessoa, mas se você não tem medo de arriscar, recomendo a Amburana, cerveja forte, para paladares mais exigentes. As outras que experimentamos (trigo, pale ale e pilsen) são muito agradáveis e com certeza valem à pena você ir a um empório e conhecer, mas se quiser fazer à pena mesmo, deixe para conhecer quando for à Ouro Preto, aproveite e vá visitar a fábrica, com certeza você vai gostar da experiência.
São não se esqueça de voltar aqui no blog e me contar sobre as memórias que você vai trazer de lá.
São não se esqueça de voltar aqui no blog e me contar sobre as memórias que você vai trazer de lá.
Realmente incrível, momentos como esses são riquezas para mim. Sou muito grata ao Eduardo por cada história que ele me contou, cada acontecimento e sensação que foram possíveis através dele e dos seus sonhos que se tornaram nossa realização.
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